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William Marrion Branham

O Profeta do Século XX 

Por que Elias?

Eis que vos envio o profeta Elias, antes que venha o dia grande e terrível do Senhor.

E converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos a seus pais; para que eu não venha,

e fira a terra com maldição.   Malaquias 4:5-6

 

        Vemos aqui no livro do profeta Malaquias que o Velho Testamento termina com uma promessa para estes dias: a vinda de um grande profeta,o profeta Elias, que viria antes do “grande e terrível dia do Senhor”. Isto quer dizer: a grande tribulação.

         Vamos observar que este profeta não é João Batista, apesar dele ser conhecido também como Elias, não é ele porque (Malaquias 4:1) não se cumpriu.  “Porque eis que aquele dia vem ardendo como forno; todos os soberbos, e todos os que cometem impiedade, serão como palha; e o dia que está para vir os abrasará, diz o Senhor dos exércitos, de sorte que lhes deixará nem raiz nem ramo.” E vemos que os ímpios não foram feitos cinzas debaixo dos pés dos santos conforme diz o v. 6: “E pisareis os ímpios, porque se farão cinzas debaixo das plantas de vossos pés naquele dia que farei, diz o Senhor dos Exércitos.”

       João Batista está prometido no capítulo 3:1-3 de Malaquias como o precursor da vinda do Senhor. “Eis que eu envio meu anjo, que preparará o caminho diante de mim; e de repente virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais, o anjo a quem vós desejais; eis que vem, diz o Senhor dos Exércitos. Mas quem suportará o dia da sua vinda? E quem subsistirá, quando ele aparecer? Porque ele será como fogo do ourives e como o sabão dos lavandeiros.E assentar-se-á, afinando e purificando a prata; e purificará os filhos de Levi, e os afinará como ouro e como prata. Então ao Senhor trarão ofertas em justiça.” (Mal.3:1-3).

          Também ele se encontra no livro de Isaias 40:1-5 como “A voz que clama no deserto: preparai o caminho do Senhor; endireitai no ermo vereda ao nosso Deus.” Assim podemos ver que há dois profetas Elias prometidos. Ambos são precursores da vinda de Cristo. João Batista foi o precursor da primeira vinda e o outro Elias será o precursor da segunda vinda. 

         Vamos procurar entender melhor o sentido duplo do verso 6 do capítulo 4 de Malaquias que diz: “E converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração  dos filhos aos pais.” Aqui estão os dois ministérios: um convertendo o coração dos pais aos filhos. E o outro, dos filhos aos pais. João Batista sozinho não poderia cumprir estes ministérios: porque estaria desfazendo o que tinha feito, que foi converter o coração dos pais (os seguidores da lei) aos filhos (a nova fé, a graça vinda por Cristo) – da lei para a graça.  

      Vejamos esta verdade em são Lucas capítulo um, quando o anjo anunciou a Zacarias o nascimento de seu filho João. “E converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus. E irá adiante dele no espírito e virtude de Elias, para converter os corações dos pais aos filhos, e os rebeldes a prudência dos justos, com o fim de preparar ao Senhor um povo bem disposto.”  (S. Lucas 1: 16-17).

 

         Veja que as escrituras não dizem que João converteria o coração dos filhos aos pais, mas tão-somente dos pais aos filhos. As escrituras não se contradizem. Converter os corações dos filhos aos pais quer dizer: voltar à fé de nossos pais (Pedro, Paulo, João, Maria etc.). Isto quer dizer: Voltar  à verdadeira doutrina apostólica, voltar aos seus alicerces colocados pelos apóstolos e os profetas de Cristo. “Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina.” (Efésios 2:20). Por isso Jesus disse: “Em verdade Elias virá primeiro, e restaurará todas as coisas”. (Mateus 17: 11).

       

         A palavra restaurar quer dizer: “trazer de volta ao original.” Observamos que se João Batista fosse o restaurador, ele teria que ter trazido de volta à lei, porque isso era o que havia antes dele. Mas este de quem Jesus fala viria para restaurar, levar de volta a nossa fé (de filhos) à fé de nossos pais (os apóstolos). Logo a seguir Jesus se refere a João Batista: “Mas digo-vos que Elias já veio, e não o conheceram. Mas   fizeram-lhe tudo o que quiseram. Assim farão eles também padecer o filho    do homem. Então entenderam os discípulos que lhes falara de João Batista”. Por este tempo João já tinha sido morto.

         Para que o nosso leitor tenha uma boa compreensão de sentidos duplos, no mesmo versículo ou capitulo da bíblia, porém com aplicações diferentes, vejamos: “Do Egito chamei o meu filho” (Mateus 2:15). Olhando esta referência no Velho Testamento, nos leva ao profeta Oséias 11:1  “Quando Israel era menino Eu o amei, e do Egito chamei a meu filho”. A Bíblia refere-se a Israel como filho e não a Jesus, mas se subentende que também fala de Jesus como filho.

         Vejamos em Lucas 4:18  quando entregaram o livro do profeta Isaías para Jesus ler.  A leitura foi esta: “O espírito do Senhor é sobre mim, pois me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-me a curar os quebrantados do coração, a apregoar liberdade aos cativos e dar vista ao cegos; a por em liberdade os oprimidos; e anunciar o ano aceitável do Senhor”. A leitura que Jesus fez foi até uma parte do segundo verso, conforme (Isaias 61:2). A seguir Jesus fechou o livro, entregou-o ao ministro e disse: “hoje têm se cumprido estas escrituras”. Por que Jesus não continuou a leitura? Era porque a próxima passagem nos diz que seria “o dia da vingança do Senhor” e o seu ministério no momento não era para trazer juízo, mas salvação e liberdade, e apregoar o ano aceitável do Senhor.

         Com esta compreensão bíblica podemos prosseguir dizendo que há vários Elias prometidos. Isso não quer dizer que o nome seria Elias, mas o ministério. Exemplo: João Batista. O seu nome não estava no Velho Testamento, mas ele era o profeta  Elias precursor da  primeira vinda de Cristo. “Por que dizem então os escribas que é mister que Elias venha primeiro?” O profeta Elias a que se refere é a qualidade de ministério profético e não o nome da pessoa. Se fosse o nome como poderíamos ter fé? Quantas pessoas teriam o nome de Elias? Em qual deles creríamos? Mesmo se algum deles se destacasse teríamos nossas dúvidas porque existem tantos Elias no mundo. Por isso a Bíblia não fala do nome do homem, mas da qualidade do ministério no homem.

                   

   Qualidades do Ministério de Elias

         Israel estava em apostasia. A condição espiritual de Israel era igual a do mundo hoje. Ainda que naquela ocasião, como hoje, a religião desfrutava de grande popularidade e prosperidade, pois existiam centenas de líderes religiosos ocupando postos proeminentes e influentes nos negócios da Nação. Esse foi um  tempo de grande prosperidade material e  aparente prosperidade espiritual. Havia muitos profetas que anunciavam prosperidade e bênçãos ao povo. Tudo andava aparentemente bem, Israel podia dizer: “Não tenho necessidade de nada.’’ Mas foi nesse tempo de aparente comodidade espiritual quando Deus enviou Elias que declarou a verdadeira condição do povo e de seus líderes. Elias trouxe uma mensagem diferente do que estavam acostumados a ouvir. Ele denunciou o pecado do rei, de sua mulher e dos líderes religiosos que guiavam o povo. Nenhum deles  admitiu, mas isso não o deteve para entregar a mensagem que havia recebido de Deus. Quando um profeta é enviado por Deus, nada o pode segurar.

      Podemos resumir o ministério de Elias em três aspectos:

Primeiro: Ele denunciou o pecado do povo, do rei e dos dirigentes religiosos.                                                 

Segundo: Ele fez o povo retornar a Deus, porque no monte Carmelo a congregação reconheceu o Senhor, e disseram: “Só o Senhor é Deus! Só o Senhor é Deus!”. A prova do fogo foi convincente. E ali se descobriu a falsidade dos religiosos, e Israel foi restaurado em sua fé ao verdadeiro Deus.

Terceiro: Elias pronunciou juízo contra a imoralidade de Jezabel, que aproveitando de sua posição como esposa do rei, ocupava um lugar que não lhe pertencia, e sua influência estava pervertendo a nação. Jezabel odiou profundamente a Elias e o ameaçou de morte. Sem dúvida a sentença de Deus se cumpriu, e ela foi comida pelos cães como Elias havia predito. Depois de tudo isto, ele foi levado aos céus em um carro de fogo.

         Ali estava um ministério fiel, ousado e poderoso. E Deus se agradou tanto de Elias que prometeu enviar este ministério de Elias mais vezes.

         Na segunda vez este ministério de Elias repousou sobre Eliseu. Como dizem as Escrituras: “O espírito de Elias repousa sobre Eliseu.”(II Reis 2:15). Mas séculos depois quando as condições de Israel eram semelhantes às que existiam no tempo de Elias, com vários grupos religiosos aparentemente prósperos e um rei unido a uma mulher imoral, Deus enviou João Batista com o espírito e virtude de Elias, um homem com o mesmo ministério de Elias, para denunciar o pecado do povo, do rei e dos líderes religiosos.

         João veio do deserto com uma mensagem diferente dos líderes religiosos do seu dia. Seu propósito era tornar o povo à pureza da Palavra de Deus, porquanto os sistemas religiosos a haviam pervertido. Ele preparou o caminho do Senhor Jesus Cristo. E aqueles homens (Pedro, João, Mateus…..) chegaram a ser os pais da igreja, eles ouviram de João e  estavam preparados para receber o chamado de Cristo e entrar no redil dos filhos. Mas o mundo religioso não pôde receber sua mensagem, antes o resistiram  e fizeram com João tudo que quiseram. O que aconteceu ali tem grande semelhança com o tempo presente, no qual encontramos religiões chamadas cristãs, e grande número de pessoas proclamando-se filhos de Deus, todavia, pisam na Palavra de Deus e anulam  o que Deus ensina nela. João poderia levantar-se e dizer-lhes, “E não presumais de vós mesmos dizendo: Temos por pai a Abraão; porque eu vos digo que mesmo destas pedras Deus pode suscitar filhos a Abraão”. (Mateus 3:9).

 

         João condenou  a falsidade religiosa e acusou os líderes religiosos daquele tempo, os chamou de “geração  de víboras”, que significa filhos da serpente.

         João, como Elias, não teve nenhum temor de levar a mensagem que recebeu de Deus, portanto fustigou a falsidade religiosa e a imoralidade da mulher. Herodias odiou a João com ódio de morte como Jezabel odiou a Elias, mas ele não parou  de denunciar a imoralidade da mulher naquele tempo, representada em Herodias. Isto custou-lhe a cabeça, mas sua única alternativa era fidelidade a Deus e à sua palavra. Assim que João, em condições semelhantes às que imperavam no tempo de Elias, desenvolveu seu ministério nos mesmos passos do profeta Elias.

         Quando Deus envia um profeta é porque o povo anda espiritualmente mal, e sua mensagem vem como machado posto à raiz das árvores; “Aquele que não der fruto é cortado e lançado ao fogo”. Agora o fruto tem que ser conforme a palavra de Deus. E a Palavra de Deus sempre tem vindo pelos profetas. A condição espiritual de hoje é semelhante a que reinou no tempo de João e de Elias, pois no tempo presente encontramos um cristianismo pervertido, dividido em centenas de nomes denominacionais, e cada um dizendo estar na verdade. Um sistema religioso com aparência da verdade, mas negando a eficácia dela. Portanto, tinha que aparecer nesta era um profeta com espírito e virtude de Elias, com um ministério semelhante para denunciar o pecado e declarar a verdadeira condição da igreja, censurar a imoralidade da mulher e levar os filhos de Deus à pureza da Palavra. Este profeta estava prometido na Escritura para esta era, como já temos visto em Mateus 17:11 e Malaquias 4:5-6.

         João Batista preparou os pais para que Jesus pudesse dar boas vindas aos filhos ao entrar no redil. De modo que aqueles homens que chegaram a ser os pais da igreja primitiva foram preparados pela mensagem de João Batista para receber a Cristo e serem os filhos naquela hora. Nem todos receberam a mensagem de João, mas somente os que estavam predestinados para receber. Assim também é com o ministério do Elias para hoje, que veio com uma mensagem para preparar o povo para o arrebatamento.

         A mensagem do profeta desta era tem convertido o coração dos filhos de Deus à fé dos pais (os apóstolos), porque a mensagem tem restaurado o fundamento apostólico que os homens haviam pervertido com suas interpretações particulares. O profeta que Deus tem enviado para esta era tem pregado a mensagem que Deus lhe ordenou, a Palavra pura de Deus tal como saiu da boca dos profetas e apóstolos. Com isto, tem preparado o povo de Deus, cumprindo a parte mais importante do seu ministério. Porque essa é a missão suprema de um verdadeiro profeta: levar os eleitos à palavra de Deus. Pelo ministério do Ir. William Marrion Branham os mistérios ocultos têm sido revelados. “Mas nos dias da voz do sétimo anjo, quando tocar a sua trombeta, se cumprirá o segredo de Deus como anunciou aos profetas, seus servos” Apocalipse 10:7

                                            

         Da mesma maneira Paulo, como mensageiro da primeira era, a ele foram revelados mistérios que estavam escondidos até aquele tempo. “O qual noutros séculos não foi manifestado aos filhos dos homens, como agora tem sido revelado pelo seu Espírito aos seus Santos apóstolos e profetas. A saber, que os gentios são co-herdeiros, e de um mesmo corpo, e participantes da promessa em Cristo pelo evangelho.”   Efésios 3:5-6.

 

         Assim que no tempo de Paulo, Deus revelou mistérios que estavam escondidos até aquele momento. E em cada ocasião Deus tem revelado uma porção de Sua Palavra. Cada era tem tido o cumprimento de alguma parte da Palavra de Deus. Na escritura há mistérios encerrados para serem abertos no tempo do fim. “E tu, Daniel, fecha estas palavras e sela este livro, até ao fim do tempo…” Daniel 12:4. “Mas nos dias da voz do sétimo anjo, quando tocar a      sua trombeta, se cumprirá o segredo de Deus, como anunciou aos profetas, seus servos.” Apocalipse 10:7.

 

         Quando o sétimo anjo, o mensageiro da era de Laodiceia, começasse a tocar a sua trombeta, quer dizer, pregar sua mensagem, os mistérios de Deus seriam dados a conhecer. Esta é uma promessa que o Senhor havia feito para esta era; e Ele sempre cumpre suas promessas.

         Isto tem sucedido nos dias do ministério do irmão William Marrion Branham,  contudo muitos têm ignorado. Isto é uma profecia cumprida; os mistérios de Deus têm sido consumados e revelados. E o verdadeiro povo de Deus está desfrutando estes mistérios que Deus tem revelado para esta hora.  “Certamente o Senhor Jeová não fará coisa alguma, sem ter revelado o  seu segredo aos seus servos, os profetas. Amós 3:7

           

         Assim que pelo profeta desta era, os verdadeiros filhos de Deus têm sido convertidos à fé dos apóstolos, e a Palavra de Deus tem sido restaurada à sua pureza original. O profeta mostrou a falsidade das crenças religiosas deste tempo, e a verdadeira condição das igrejas chamadas cristãs. Como descreve o Senhor a condição de Laodiceia. Semelhante a Elias no monte Carmelo, o Ir. William Marrion Branham repreendeu a muitos líderes religiosos em diferentes lugares e ocasiões, para mostrar ao povo o supérfluo de suas religiões. Em cada ocasião, o poder de Deus desceu e se manifestou diante de milhares de pessoas. Muitos não haviam conhecido estes atos, fato que não retira a veracidade deles, pois há quem ignora os milagres da Bíblia como também o seu próprio conteúdo, mas isto não anula a verdade de Deus.

         O Ir. William Marrion Branham, como profeta desta era, condenou a imoralidade da mulher, a qual tem chegado a ser o centro da corrupção e da imoralidade nesta geração. A influência da mulher tem chegado ao máximo em todos os campos sociais. Nenhum pregador queria tocar nesta tecla, mas cabia ao profeta desta era denunciar a posição ante-bíblica  da mulher.  E com a coragem de Deus como Elias, e como João, ele disse:“Não é lícito à mulher usar vestes de homem”. “A mulher não usará roupa de homem, nem o homem roupa de mulher, pois quem faz tal coisa é abominável ao Senhor teu Deus”. Deuteronômio 22:5.

         Ele disse: não é lícito que a mulher fale na congregação: “As mulheres estejam caladas nas igrejas; porque lhes não é permitido falar; mas estejam sujeitas, como também ordena a lei. E, se querem aprender alguma coisa, interroguem em casa a seus próprios maridos; porque é indecente que as mulheres falem na igreja. Porventura saiu dentre vós a palavra de Deus? Ou veio ela somente para vós?       Se alguém cuida ser profeta, ou espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamento do Senhor. Mas se alguém ignora isto, que ignore”. I Coríntios. 14:34-38.

         Também disse: não é lícito que a mulher tome autoridade sobre o homem: “A mulher aprenda em silêncio, com toda sujeição. Não permito, porém que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio.  Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva. E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão”. I Timóteo 1:11-14.

         O mensageiro desta era tem posto a mulher casada em seu lugar, porque os grandes problemas dos lares têm sua origem na falta de sujeição das esposas a seus maridos. “Vós mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos, como ao Senhor; Porque o marido é a cabeça da mulher, com também Cristo é a cabeça da igreja; sendo ele próprio o salvador do corpo. De sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seus maridos.” Efésios 5:22-24.

         O fato de denunciar estas coisas trouxe  ódio e  desprezo ao profeta desta era, por aqueles que não admitiram a correção da Palavra de Deus, porque a Palavra de Deus vem pelo profeta.

         Outra vez tem se repetido a história. Antes odiaram a Elias e a João porque denunciaram a imoralidade da mulher e condenaram o pecado em todas suas fases. Hoje também as modernas Jezabéis e Herodias, apoiadas pelos Acabes e os Herodes de hoje, menosprezam a Palavra e odeiam a mensagem e o mensageiro desta era. O orgulho e o pecado da mulher deste século não lhe permitem submeter-se à Palavra, antes preferem, com o respaldo que têm, pisotear a Palavra e seguir seus caminhos pecaminosos. Mas isto não anula a verdade de Deus. “Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isto também ceifará. Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna.” Gálatas 6:7-8.

         A mulher, desde o princípio, semeou no Jardim do Éden desobediência à Palavra de Deus, e por esta causa existe o desastre que a humanidade experimenta hoje. O tempo se aproxima para o acerto de conta com Deus, e toda árvore que não dá bom fruto, o fruto da Palavra, será cortada e lançada no fogo.

         Deus confirmou o profeta Elias depois de sua partida, e também confirmou a João depois dele ser decapitado, porque eles foram ministros ordenados por Deus. O profeta desta era também foi ordenado e confirmado por Deus, embora muitos poucos o tenham crido e recebido, o que não anula a verdade de Deus, antes contribui, pois esta foi a experiência dos profetas do passado.

         Em uma ocasião, Elias disse: “Senhor, só eu fiquei”. Nunca na história bíblica encontramos a maioria obedecendo ao profeta que Deus envia, pelo contrário, encontramos a maioria perseguindo-o e rejeitando-o. Foi esta a acusação que Estêvão fez aos religiosos de seu dia: “Homens de dura cerviz, e incircuncisos de coração e ouvido; vós sempre resistis aos Espírito Santo; assim vós sois como vossos pais.

A qual destes profetas não perseguiram vossos pais? Até mataram os que anteriormente anunciaram a vinda do Justo, do qual vós agora fostes traidores e homicidas”. Atos 7:51-52.

         De modo que esta era não podia ser uma exceção, Deus tem enviado o Elias prometido para esta era, conforme Malaquias 4:5, “Eis que vos envio o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor”. O mundo religioso o tem rejeitado, porque a mensagem do profeta não enquadra com as interpretações e costumes pagãos que hoje tem o chamado cristianismo.

         Este ministério de Elias tem manifestado neste tempo quando as denominações estão se unindo no “Concílio Mundial de Igrejas”, em um verdadeiro sindicalismo religioso e com apoio do Estado. E  logo, aqueles que não estiverem de acordo, a exemplo de Elias e João que não apoiaram aquelas uniões ilícitas e foram perseguidos, assim será em nossos dias; tudo tem uma conotação espiritual, porque mulher na Bíblia significa igreja.

         O profeta Elias desta era tem vindo e tem sido confirmado pela COLUNA DE FOGO, e com uma mensagem conforme a toda a Palavra de Deus, para converter os corações dos filhos à fé dos pais primitivos, a fé dos apóstolos. A pureza da Palavra tinha se perdido por causa das interpretações humanas, e pelos costumes pagãos que tomaram seu lugar, mas Deus prometeu que restauraria todas as coisas no tempo do fim. Por isto disse Jesus em Mateus 17:11: “E Jesus, respondendo, disse-lhes: Em verdade Elias virá primeiro, e restaurará todas as coisas.”

         William Marrion Branham é o Elias de Hoje

         Os dons de Deus vêm por eleição ou predestinação, não por méritos ou esforços pessoais. Moisés não estava orando e jejuando por um ministério quando Deus se lhe apresentou e disse que ele era um profeta. O mesmo poderíamos dizer de Eliseu, que se encontrava trabalhando no campo quando Elias lançou sobre ele seu manto; e de Jeremias, de quem o Senhor disse: “Antes que te formasse no ventre, te conheci, e antes que saísse da madre, te santifiquei; às nações te dei por profeta.” Jeremias 1:5. Paulo, o profeta e apóstolo dos gentios na primeira era da igreja, tão pouco estava pleiteando esse ministério quando se encontrou com o Senhor no caminho de Damasco.  Mas Deus o havia escolhido desde o ventre de sua mãe para este trabalho: “Mas quando aprouve a Deus, que desde o ventre de minha mãe me separou, e me chamou pela Sua graça.” Gálatas 1:15.

         Então os dons de Deus são preordenados. Quanto ao homem de Deus vindicado como profeta mensageiro para esta era, ele não teve que fazer nada para obter este ministério. Tudo foi pela graça e eleição de Deus.

         O ministério do irmão William Marrion Branham caracterizou-se por sua fidelidade à Palavra de Deus, pela sua humildade e amor. Sua meta foi agradar ao Senhor e viver para os demais. O irmão Branham nasceu no estado de Kentucky, Estados Unidos da América, em uma cabana humilde, em abril de 1909. Ele foi o primogênito de um casal muito pobre. E na noite de seu nascimento, uma coluna de luz penetrou pela janela e pousou em sua cabeça. Ninguém pensou sobre o significado daquela luz misteriosa.  Desde sua mais tenra infância, ele teve visões que se cumpriram cabalmente. Quando tinha sete anos, enquanto carregava água para seu pai, espantou-se com um forte ruído de um vento que procedia de uma árvore sob a qual descansava. Quando ele olhou para ver a origem daquele ruído, observou um redemoinho na copa daquela árvore de onde procederam estas palavras: “Não fumes, não bebas, não contamine teu corpo, porque eu tenho uma obra para ti, quanto tu fores mais velho.” Sendo uma criança, se atemorizou e fugiu para se esconder nos braços de sua mãe, a qual creu que o menino estava estressado. O irmão Branham nunca pôde fumar, beber, nem fazer coisa alguma que desonrasse seu corpo, porque toda vez que procurou fazer isto, se manifestava aquele vento forte com aquele ruído que havia ouvido naquela árvore.

         Algumas semanas depois disto, enquanto brincava com seu irmão, teve uma visão da construção de uma ponte sobre o rio Ohio, onde ele viu enquanto a construíam, uma parte da ponte caiu e matou vários operários. Vinte e dois anos depois, esta visão teve seu perfeito cumprimento enquanto construíam a ponte sobre o rio Ohio.

         Mas, naquele tempo, o irmão Branham não entendia que Deus estava lidando com ele. Portanto, diante da pressão de seus amigos e familiares inconversos, que ele procurava agradar, mas todos os seus esforços fracassaram, porque aquele som peculiar de um forte vento e a presença de um ser que ele não via sempre impediram suas intenções.

         A vida do irmão Branham transcorreu normalmente por muitos anos até que uma enfermidade por pouco não o matou.  E quando ele estava pronto para ser operado, pensou que havia chegado o fim de sua carreira, mas ali teve novas visões, e ouviu de novo a voz do Senhor que lhe chamava. Nesta ocasião, prometeu a Deus que se lhe concedesse viver, ele pregaria o evangelho em todos os lugares. O irmão Branham disse que depois disso se sentiu tão bem como nunca tinha sentido.

         Cumprindo sua promessa, começou a buscar a Deus com a única finalidade de servir-Lhe e ser-Lhe fiel, até que um dia a luz da salvação brilhou nele, produzindo um grande gozo ao experimentar o perdão de seus pecados. Pouco depois ele experimentou o batismo do Espírito Santo. Esta experiência, diz o irmão Branham que sentiu como uma chuva que caía sobre ele e penetrava em todo o seu ser. Logo encontrou companheirismo com os missionários batistas, onde não demorou muito, foi ordenado para pregar o evangelho. Teve muito êxito em suas reuniões e muitas pessoas chegaram a conhecer a Cristo através de suas pregações.

         Em 11 de junho de 1933, quando o irmão Branham batizava alguns conversos no rio Ohio, diante de uma multidão de quatro mil pessoas, aconteceu um fenômeno extraordinário: apareceu no céu uma luz brilhante com um ruído de um vento forte, sendo audível a todos os que estavam presentes. Essa estranha luz pousou sobre o irmão Branham à vista de todos, e muitas pessoas caíram de joelhos, clamando a Deus, outros gritavam e corriam assustadas. Daquela Coluna de Fogo se ouviu uma voz que disse: “Como João  Batista foi enviado como precursor da Primeira Vinda de Cristo, tu tens sido enviado como precursor da Segunda Vinda.” Isto não foi algo provocado ou produzido pelo irmão Branham e por nenhum outro ser humano, senão pela perfeita expressão da vontade e eleição divinas. Lembremo-nos que Deus não muda: se teve um mensageiro para preparar o povo antes de Sua Primeira Vinda, sem dúvida que terá que enviar outro que preparará Seu povo antes de Sua Segunda Vinda.

         Isto é exatamente o que fez o irmão Branham. Sua mensagem tem trazido impacto sobre a semente predestinada no mundo inteiro, tem convertido o coração do povo a Deus e à pureza da Palavra, e os tem separado de todo o costume pagão e das interpretações humanas. Em resumo, a mensagem do irmão Branham tem levado o verdadeiro povo de Deus, no mundo inteiro, à unidade da fé, preparando–os desta forma para a Segunda Vinda do Senhor Jesus Cristo.

         No mesmo ano de 1933, o irmão Branham teve várias visões de caráter mundial que deveriam se cumprir antes da vinda do Senhor. Entre elas, viu o ditador Benito Mussolini invadindo a Etiópia, e como esta nação caiu sob o seu domínio. Também lhe foi mostrado o trágico fim deste ditador. Também viu a Alemanha liderada por Hitler levando o mundo à Segunda Guerra. E viu a América entrando na guerra como também viu muitos soldados americanos morrendo na famosa linha Sigfrield. Também contemplou a derrota de Hitler, o qual teria um fim misterioso. Também viu se levantar três ismos: o fascismo, o nazismo e o comunismo, sendo os dois primeiros reduzidos a nada, permanecendo somente o comunismo. Outra visão mostrou os tremendos avanços científicos e tecnológicos, que teriam lugar logo após a Grande Guerra. Em outra visão lhe foi mostrada a decadência moral da mulher e a forma imoral que esta chegaria em seu modo de vestir-se. Exatamente como agora vemos nas revistas e publicações onde aparecem suas fotografias imorais. Também lhe foi mostrado uma bela mulher, porém cruel (e ele escreveu: possivelmente a igreja Católica). E a última visão mostrou a América feita em escombros e crateras pela Rússia. Quando o irmão Branham manifestou estas visões publicamente, alguns ministros batistas quiseram persuadir-lhe para que não as publicasse, porque eles pensaram que não eram inspiradas por Deus, portanto o não cumprimento das mesmas traria desprezo ao Evangelho. Mas seis destas visões têm se cumprido. E a igreja católica está em ascensão na América, restando assim apenas o cumprimento da última visão: a destruição da América.

         O irmão Branham não entendia muitos fenômenos que aconteciam ao redor de sua vida, até que no dia sete de maio de 1946, quando ele regressava de seu trabalho (porque ele também trabalhava como guarda florestal), sentiu o ruído de um forte vento na copa de uma árvore junto a sua casa. E isto produziu um efeito tão grande que a esposa teve que socorrê-lo. Ela pensou que ele havia ficado doente repentinamente, mas quando ele se normalizou, contou o que havia acontecido. Foi nesta ocasião que o irmão Branham decidiu buscar no Senhor uma resposta definitiva sobre estes acontecimentos estranhos. Deixou sua esposa e filhos e se foi a um lugar isolado com o firme propósito de não regressar até que tivesse de Deus a resposta. Orou intensamente, fazendo um exame minucioso de sua vida, pedindo a Deus que o perdoasse em tudo aquilo que ele havia Lhe ofendido. Quando havia derramado seu coração diante de Deus em sincera oração, levantou-se esperando pela resposta divina. Era como onze da noite quando ele viu uma luz que entrava naquele lugar onde ele se encontrava orando. Ele pensou primeiramente que fosse alguém que vinha alumiando com uma lanterna, mas se assombrou porque não viu nada. E aquela luz se intensificou até parecer uma bola de fogo que alumiava sobre o piso. De repente ouviu passos de alguém que vinha em seu encontro. Ele ficou com medo, porque sabia que não havia ninguém naquela região. O irmão Branham viu perfeitamente este personagem que se apresentou dizendo-lhe: “Não temas, eu sou enviado da presença do Deus Todo-Poderoso, para dizer que sua vida extraordinária e teus modos peculiares têm sido para indicar que Deus te tem enviado para que leves um dom de cura para o mundo. E se tu fores sincero e fizer com que as pessoas creiam em ti, nada será obstáculo a tua oração, nem mesmo o câncer.”

         Ali mesmo ele recebeu a comissão de ir a todo mundo com este ministério de cura divina, com dois sinais que lhe foram dados. Um para levantar a fé do povo, e o outro, um sinal para mostrar a Segunda Vinda do Senhor. O primeiro sinal consistia em conhecer as enfermidades do povo através de vibrações em sua mão esquerda. Milhares e milhares de pessoas conheceram e experimentaram a vindicação desse sinal. Bastava que o irmão Branham tomasse uma pessoa pela mão para saber se estava enferma, e que classe de enfermidade tinha. Com este ministério o irmão Branham foi chamado a ir a muitos lugares, e realizou campanhas por toda a América do Norte e por diferentes partes do mundo. Chegou a realizar campanhas que reuniram mais de trezentas mil pessoas. Mais tarde teve outro sinal com o qual podia discernir os pensamentos e as intenções do coração.

         O irmão Branham pregava a Palavra e depois chamava os enfermos para orar por eles. Um dos casos mais extraordinários de seu ministério sucedeu em Durban, cidade da África do Sul, onde levaram um homem deformado que não podia ficar de pé, o mesmo caminhava como um animal, usando as mãos e pés. E algumas pessoas ganhavam a vida exibindo-o como um exemplar de curiosidade. O conduziam como um animal através de uma corrente em volta de seu pescoço. Quando este homem foi à campanha, em busca de oração, Deus mostrou em visão ao irmão Branham que ele seria curado. Isto deu oportunidade ao irmão Branham para que desafiasse todos os líderes religiosos, como Elias fez ali no monte Carmelo, chamando-os publicamente à plataforma para que provasse o poder de seus deuses e suas religiões fazendo com que aquele homem fosse curado. Ninguém se atreveu a aceitar o desafio, portanto, o irmão Branham perguntou ao povo se eles estariam dispostos a deixar seus deuses, que não eram capazes de curar aquele homem, e que recebessem o Senhor Jesus Cristo como Deus vivo e verdadeiro, se Ele curasse aquele homem. O povo respondeu que o faria. Imediatamente, o irmão Branham mandou trazer o inválido, orou publicamente pedindo que Deus provasse que Ele era o único e verdadeiro Deus. Tão logo o irmão Branham orou pelo homem, ele se levantou tal como o Senhor lhe havia mostrado na visão. Aquilo foi um espetáculo tremendo, as pessoas louvaram a Deus por esta obra. Este homem era conhecido por todo o povo. Calcula-se que trinta mil pessoas aceitaram a Cristo como seu Salvador nessa reunião.

         Quando a campanha terminou, o prefeito da cidade encabeçou uma caravana na qual iam sete caminhões cheios de todos os tipos de aparelhos conhecidos para inválidos, tais como muletas, bengalas, cadeiras de rodas, aparelhos ortopédicos, macas e demais instrumentos dos quais se valem os deficientes físicos para caminhar.

         Na cidade de Bombaim, na Índia, vieram cerca de quatrocentas mil pessoas ouvir o irmão Branham, e este ao ver seus muitos deuses e práticas pagãs, lhes falou como Paulo fez com os atenienses. E ali também desafiou os líderes e representantes, da mesma forma como ele havia feito na África do Sul.  Mostrou-lhes a impotência dos seus deuses e a nulidade de suas religiões. Ele tomou o mendigo mais conhecido da cidade, que havia ficado cego de tanto olhar para o sol, adorando-o, e o irmão Branham, por revelação, chegou a conhecer todos os detalhes concernentes à vida e enfermidade deste homem, e o povo assombrou-se quando ele revelou as características deste mendigo. Mais assombrados ficaram quando o irmão Branham desafiou os líderes de dezenas de seitas religiosas que estavam ali, convidando-os para que orassem a seus deuses pela cura deste pobre cego. Considerando que nenhum deles aceitou o desafio, ele disse: “Os líderes e sacerdotes de religiões representadas aqui têm recusado vir em nome de seus deuses a orar por este pobre cego, mas eu tenho vindo a vocês no Nome do Senhor Jesus Cristo. Ao recusar o convite, eles têm provado que seus deuses não podem curá-lo. mas eu acredito que o Deus no qual eu creio, sim, Ele pode curá-lo. Agora, se este homem receber sua cura quando eu orar ao meu Deus, vocês me prometem abandonar seus deuses mortos e impotentes?” A multidão concordou que assim o faria. Então o profeta tomou o homem e orou por ele, pedindo ao Senhor Jesus Cristo que glorificasse Seu Nome e provasse diante daquele povo que Ele era o Deus vivo e verdadeiro. Naquele momento, o homem começou a gritar dizendo que via. E provava com suas ações. Isto causou uma comoção tal no povo que estes avançaram procurando tocar no irmão Branham para serem curados.

         Tantos são os milagres e maravilhas que Deus fez por meio do irmão Branham que se necessitaria de milhares de escritos como este para poder relatar todos eles. Mas a coisa mais importante com o profeta desta era foi que a Coluna de Fogo que esteve com Moisés no deserto e apareceu a Paulo no caminho de Damasco simplesmente acompanhou  seu ministério.

         Em Houston, Texas, EUA, em janeiro de 1950, quando o irmão Branham realizava uma de suas reuniões, Deus permitiu que essa luz que sempre o acompanhava fosse fotografada. Isto aconteceu quando um ministro de outra fé se opôs às reuniões que o irmão Branham realizava, e procurando negar a cura divina, lançou publicamente um desafio sobre isto. Um irmão, que acompanhava o profeta, aceitou o desafio, e estabeleceram as condições. E este ministro desafiante contratou dois fotógrafos para que fotografassem os incidentes do desafio, para logo mostrar em sua revista de publicidade a sua suposta vitória sobre o profeta e seus ensinamentos. Durante o debate, as fotos foram tiradas sem que se notasse nada de estranho, mas quando essas fotografias foram ao laboratório para revelar o filme, encontraram que nenhuma das exposições ficou boa, ou seja, todas as fotografias se perderam exceto uma que havia sido tirada do irmão Branham depois do debate. Essa fotografia mostrava a Coluna de Fogo sobre a cabeça do irmão Branham, e por ser uma coisa rara, essa fotografia foi submetida a toda classe de provas; e o governo norte americano, na pessoa do Dr. George Lacy, que nessa ocasião era chefe do laboratório do FBI, declarou que se tratava de uma fotografia genuína com um fenômeno sobrenatural. Isto foi uma confirmação pública da parte do Senhor ao seu servo, o profeta, que sempre dizia que a luz de Deus o acompanhava desde sua infância, e que estava ali em suas reuniões.

         Esta é a mesma luz que apareceu no ano de 1933 no rio Ohio e a mesma que lhe mostrou os sinais e ministério em 1946. Esta é a mesma luz que acompanhou Moisés no deserto quando tirou Israel do Egito, e a mesma que apareceu a Paulo no caminho de Damasco quando ficou cego. Esta luz é o mesmo Senhor da Glória, o mesmo ontem, hoje e através dos séculos (Hebreus 13:8) porque Ele é luz.

         Essa fotografia tem sido vista por milhões de pessoas e está em milhares de lares como uma testemunha da verdade que Deus tem enviado um profeta nesta última era com uma mensagem para seu povo. Não somente há milhares que ignoram isto, senão também há os que resistem e o combatem. Mas isto não anula a verdade de Deus, porque Ele tem prometido um profeta para esta era, e Ele o tem enviado e o tem confirmado com Sua presença. A semente predestinada tem recebido a mensagem do profeta e está fazendo a vontade de Deus. “Disseram-lhe pois: Que faremos para executarmos as obras de Deus? Jesus respondeu e disse-lhes: A obra de Deus é esta: que creias naquele que Ele enviou.”  São João 6:28-29.

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